Textos

Festa no brejo

Da direita para a esquerda, embaixo:

 

Rhinella icterica – Cururu-amarelo – Yellow Cururu Toad

(Brasil, Paraguai e Argentina)

 

Rhinella schneideri – Cururu – Cururu Toad

(Brasil, Paraguai, Bolívia, Argentina e Uruguai)

 Ceratophrys cornuta – Sapo untanha – Intanha Surinam Horned Toad

(Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Brasil e Guianas)

Rhinella schneideri – Cururu – Cururu Toad

(Brasil, Paraguai, Bolívia, Argentina e Uruguai)

 Dendropsophus nanus – Perereca-anã – Dwarf Tree Frog

(Brasil ao Uruguai e Argentina, passando pela Bolívia e Paraguai)

 Bokermannohyla saxicola – Perereca-das-pedras – Stone Tree Frog

(Serra do Espinhaço, Minas Gerais)

 Hypsiboas faber – Sapo-ferreiro – Backsmith Tree Frog

(Sudeste do Brasil, Paraguai e Argentina)

Bokermannohyla circumdata – Perereca Capixaba – Espirito Santo Tree Frog

(Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina)

Rhinella marina – Cururu-da-amazônia – Cane Toad

(Do Norte da América do Sul ao Sul dos Estados Unidos. Introduzido na Austrália, Nova Guiné e algumas ilhas do Pacífico)

Lado esquerdo de baixo para cima:

Hypsiboas cipoensis – Perereca-de-pijama – Pajamas Tree Frog

(Centro de Minas Gerais, Região Montanhosa)

 Eupemphix nattereri – Rãzinha-de-olho – Cuyaba Dwarf Frog

(Brasil Central e Sul, Paraguai e Bolívia)

 Dendrobates leucomelas – Sapo-venenoso-de-faixa-amarela – Yellow-banded poison-arrow Frog

(Extremo Norte do Brasil, Venezuela, Colômbia e Guianas)

 Ameerega flavopicta – Sapo-flecha – Lutz’s Poison Frog

(Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará e Maranhão)

 Gastrotheca marsupiata – Sapo-marsupial – Boettger’s Robber Frog

(dos Andes ao centro do Peru e ao sul da Bolívia, de 1400 a 4230 m de altitude)

Da esquerda para a direita, em cima:

Casal de Rhinella marina

(Do Norte da América do Sul ao Sul dos Estados Unidos. Introduzido na Austrália, Nova Guiné e algumas ilhas do Pacífico)

 Leptodactylus gracilis – Rã-listrada – Dumeril’s Striped Frog

(Sul e sudeste do Brasil passando pelo Uruguai, Paraguai e Bolívia, de 200 a 2000 metros de altitude)

 

Ceratophrys ornata – Sapo-de-chifre – Argentina Horned Frog

(Argentina, Paraguai, Uruguai e Rio Grande do Sul)

 Rhinella crucifer – Sapo-listrado – Striped Toad

(De Minas Gerais ao Ceará, passando pelo Espírito Santo)

 

LADO DIREITO DE CIMA PARA BAIXO:

 

Trachycephalus venulosus (Casal) – Perereca-marmorada – Marbled Tree Frog

(do México ao Paraná, passando pela América Central (altitude de 2500 m na Guatemala), Bacia Amazônica, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Guianas, Paraguai, Argentina e Trinidad Tobago).

 Hypsiboas pulchellus (duas namorando de frente) – Perereca-de-montevidéu – Montevideo Tree Frog

(Sudeste e Sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina)

 Hypsiboas pardalis – Perereca-jaguatirica – Leopard Tree Frog

(Mata Atlântica, do Nordeste a São Paulo)

 

NAS FOLHAS DE HELICONIA, DA DIREITA PARA A ESQUERDA:

 

Phyllodytes luteolus – Pererequinha-de-bromélia – Bromelia Tree Frog

(Mata Atlântica, da Paraíba ao Espírito Santo.

 Hypsiboas albomarginatus – Perereca-verde – White-edged Tree Frog

(Colômbia, Guianas, Brasil (incluindo a Mata Atlântica de Pernambuco a Santa Catarina)

 Scinax squalirostris – Pererequinha-bicuda – Striped Snouted Tree Frog

(Pantanal, Paraguai, Uruguai, Argentina e Bolívia)

 Scinax ariadne – Perereca-da-serra-da-bocaina – Serra da Bocaina snouted Tree Frog (no galho)

(Serra da Bocaina, São Paulo)

 

À ESQUERDA (um embaixo da Helicônia, um saltando para a direita, outro para o alto):

 

Leptodactylus ocellatus – Rã-manteiga – Criolla Frog

(América do Sul, a leste dos Andes)

 

À DIREITA:

 

Leptodactylus pentadactylus – Jia-do-cerrado – Smokey Jungle Frog

(América do Sul, a Leste dos Andes)

Pipa pipa – Sapo-aru – Surinam Toad

Bolívia, Colômbia, Guianas, Peru, Equador, Brasil e Trinidad

 Leptodactylus stenodema (Juvenil) – pulando para a esquerda – Jia-da-amazônia/White-lipped Frog

* Dados fornecidos por Werner Bockerman e atualizados por Carlos e Marta Jared e Luís Fábio Silveira

Angela Leite – 1988

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